O Plano Municipal de Ação Climática de Aveiro (PMACA) visa uma adaptação aos efeitos das alterações climáticas e a redução de emissões de gases com efeitos estufa, define os territórios de intervenção prioritária mais vulneráveis a «eventos climáticos», prevendo-se um «agravamento dos riscos», e aponta para a aplicação de 30 milhões de euros até 2050.
Esta semana terminou o prazo para os cidadãos participarem na discussão pública do plano, com acesso a um documento que estabelece as zonas de «intervenção prioritária»: a “Floresta”, o “Litoral e Ria” e o “Território Fortemente Urbanizado”. Prevê, ainda, um «agravamento dos riscos climáticos em Aveiro», concretamente, aumento de precipitação excessiva, ventos fortes, agitação marítima, temperaturas elevadas e ondas de calor.